segunda-feira, 27 de julho de 2009

Estão esperando a casa cair ou pegar fogo?






























Uma casa e um terreno abandonado na Rua Liberato Salzano Vieira da Cunha, em Esteio, têm incomodado moradores do Bairro Osório. O medo é que a local vire ponto de tráfico, pois marginais já utilizam o lugar para consumo de drogas. A casa e o terreno ao lado servem para depósito de lixo doméstico, poda de árvores e entulho.

No imóvel que está em ruínas havia uma placa de venda e foi retirada recentemente. O terreno ao lado também está repleto de lixo, entulho e serve para descartar produtos de furtos. Os vizinhos reclamam que o local virou um foco de mosquitos, baratas e ratos. Segundo um morador que preferiu não se identificar, já existe casos de furtos e roubos na vizinhança, o ladrão foi identificado e continua queimando crack por lá.


Conforme o mesmo morador, a casa abandonada está caindo, os mendigos e viciados fazem fogueira, principalmente nos dias mais frios e por este motivo corre o risco de incêndio. Ela fica ao lado de uma pousada que já foi vítima de vários furtos. Os proprietários já estiveram no local, um empurra o problema para o outro e todos simplesmente fazem vistas grossas para o problema. “Sabemos que nenhuma autoridade da saúde, limpeza urbana, polícia e meio ambiente não mora aqui no bairro, talvez por este motivo não esteja preocupado”, comentou.


“Já faz muitos anos que a situação está assim, ninguém faz nada", denunciou um antigo morador do Bairro Osório. “O prédio, em péssimo estado de conservação foi abandonado porque faz parte de um inventário com ação judicial. Infelizmente o imóvel se transformou em um depósito de lixo doméstico, entulho, um numerador do medidor de consumo de energia elétrica, lâmpadas, plásticos, borrachas, capas de fios elétricos, roupas, sapatos, vidros, laras de refrigerantes e cerveja, além de servir como moradia para mendigos e viciados em drogas. "A casa abandonada é conhecida no bairro como e o local traz insegurança para quem mora no Bairro Osório: "Passar aqui, principalmente de noite é perigoso", relatou a comerciante Jurema, 19 anos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário