domingo, 19 de julho de 2009

Lixo em decomposição serve de alimento para ratos, baratas, urubus, pombas, passarinhos, cavalos, cães e gatos.

























Em Esteio, os sistemas de reciclagem são poucos e não funcionam adequadamente. Há uma enorme quantidade de lixo que os esteienses jogam fora diariamente, sobrecarregando os sistemas.

A população de Esteio, nestes últimos anos aumentou consideravelmente. A cidade cresceu porque houve uma tendência à urbanização e esse aumento de população exigiu um aumento no abastecimento de alimentos, água e artigos de industrializados que muitos esteienses usam e depois se desfazem de grande quantidade desses materiais. A maioria dos esteienses podem achar que todo o lixo é refugo, mas na maioria das vezes o lixo é aproveitável – papel, vidro, plástico e metal, por exemplo.


Infelizmente os resíduos domésticos como restos de alimentos, papel higiênico, carbonos, lâmpadas, plásticos; fraldas descartáveis, absorventes femininos, tubos de creme dental, barbear, hidratantes, óleos bronzeadores; grande parte das embalagens longa vida, roupas, sapatos, galhos, pneus, medicamentos, sofás, garrafas pet, além de animais mortos são descartados na via pública, Rio dos Sinos, arroios, sangas, valos ou em terrenos baldios.


Grande parte do lixo em Esteio, normalmente não recebe nenhum tipo de tratamento específico, vai para o aterro sanitário, para o lixão das barreiras ou terrenos baldios (fotos) - onde são deixados para a decomposição e por tempo indeterminado servirão de alimento para ratos, baratas, urubus, pombas, passarinhos, cães e gatos.

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